domingo, 4 de março de 2007

protótipo australiano





Angelo Di Pietro

The Di Pietro motor concept is based on a rotary piston. Different from existing rotary engines, the Di Pietro motor uses a simple cylindrical rotary piston (shaft driver) which rolls, without any friction, inside the cylindrical stator. The space between stator and rotor is divided in 6 expansion chambers by pivoting dividers. These dividers follow the motion of the shaft driver as it rolls around the stator wall. The motor shown is effectively a 6 cylinder expansion motor.
The cylindrical shaft driver, forced by the air pressure on its outer wall, moves eccentrically, thereby driving the motor shaft by means of two rolling elements (not shown) mounted on bearings on the shaft. The rolling motion of the shaft driver inside the stator is cushioned by a thin air film. Timing and duration of the air inlet and exhaust is governed by a slotted timer which is mounted on the output shaft and rotates with the same speed as the motor.
Variation of performance parameters of the motor is easily achieved by varying the time during which the air is allowed to enter the chamber: A longer air inlet period allows more air to flow into the chamber and therefore results in more torque. A shorter inlet period will limit the air supply and allows the air in the chamber to perform expansion work at a much higher efficiency. In this way compressed air (energy) consumption can be exchanged for higher torque and power output depending on the requirements of the application.
Motor speed and torque are simply controlled by throttling the amount or pressure of air into the motor. The Di Pietro motor gives instant torque at zero RPM and can be precisely controlled to give soft start and acceleration control.

"There is no other motor as good as ours, years of research and analysing other motors around the world gave me the confidence and obligation to say so. Obligation in the sense that people have been waiting for ages in relation to efficiency in order to take care of our environmental situation.
100% more efficiency than our competitor is a very serious claim and should not be confused with some kind of publicity stunt were the interest is purely to try and make money out of some ridiculous claim.
The invention has a long list of important improvements over other motors.
The concept has the capability to change the method we use for transportation, apart from the benefits of energy saving in stationary applications.
We have verification of its performance
We have patents issued
It has outstanding efficiency
It has constant high torque
It has low parts count
It has low number of moving parts
It is compact and light
It has virtually no friction
It has virtually no vibration
It has smooth speed control characteristics
Only 1 PSI of pressure is needed to overcame the friction


Nova formas de geração de energia limpa...


Engineair Pty Ltd, based in Melbourne, Australia is a company focusing on the development of air motor technology based on a unique rotary piston concept. Different from conventional air motors, the Engineair motor, invented by Mr Angelo Di Pietro, has virtually eliminated internal wear and friction and offers superior performance at a wide variety of application requirements.
We invite you to browse and familiarise yourself with the innovative technology and it applications and opportunities.


Angelo Di Pietro has developed the “world’s first commercially-viable motor vehicle powered by compressed air.” His design uses “compressed air to drive a rotary engine, abandoning the pistons and cylinders seen in regular designs.” Videos here.
"The vehicle being tested in Melbourne has reached 50 kilometres an hour (31 miles an hour) in the workshop and had proved more efficient than battery-powered golf carts "


coloque aqui novas formas de geração de energia limpa...
fonte:

por uma mundo sem combustível fóssil

O carro movido a ar


carro movido a ar parte 2


carro a ar comprimido


assista os vídeos...



MDI


o futuro sem poluição / Welcome to the Future




falta pouco...







Está chegando o tempo em que poderemos encostar nosso carro no posto de abastecimento somente para encher os pneus e... calibrar o tanque !


Acredite, isso pode acontecer em breve. Ganham cada vez mais impulso, rumo ao mercado, os carros da fábrica franco espanhola MDI, movidos por um revolucionário e exclusivo motor a ar comprimido, criação do francês Guy Nègre. Uma ajuda importante veio no final de junho do ano passado, na Suíça, quando um “CityCat”, um dos modelos equipados com esse propulsor roubou a cena do Fórum Mundial Sobre Célula de Combustível (tipo de alimentação em que grandes montadoras estão apostando milhões de dólares) recebeu da organização do evento o título de Melhor Solução Para Transporte Urbano Sustentável.


Já na Espanha, uma empresa local, conveniada com a MDI, anunciou em 1º de julho do ano passado o investimento de 24 milhões de euros na fabricação de ônibus equipados com o motor. Mas, afinal, o que tem de tão revolucionário esse propulsor?


Simples: ele é alimentado a ar. Ar comum, o mesmo usado para encher pneus do carro, o que significa uma solução ao mesmo tempo econômica e ecológica. Ecológica, sim, porque no processo não existe queima de combustível. Somente ar comprimido dentro dos cilindros, o qual é injetados nos pistões, fazendo girar o motor.


Depois de utilizado, o ar sai pelo escapamento mais puro do que entrou e com baixa temperatura.


Guy Nègre, criador do motor não é um novato na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida com motores de fórmula 1 e recebeu vários prêmios.


Tendo o apoio do instituto Francês de Indústria Petrolífera (IFEP), desenvolveu um possante motor de 12 cilindros em W para carros de competição. Mas apesar do grande sucesso, o motor não despertou interesse suficiente para sua produção.


O francês continuou desenvolvendo soluções, voltando à cena com outra criação: o motor bi-energia (gasolina e ar comprimido). Desta vez o desfecho foi diferente. Houve grande interesse da mídia e de investidores.


Assim, o grupo MDI foi estabelecido em 1991, com sede em Luxemburgo. A empresa conta hoje com 160 associados.


Para desenvolver o motor monoenergia de ar comprimido, Guy Nègre transferiu o trabalho de pesquisa para a CQFD de soluções do ar, uma sociedade criada por ele mesmo. Até esse momento trabalhou com 30 engenheiros, entre eles seu filho Cyril, que trabalhava na Bugatti-fábrica italiana de automóveis-desenvolvendo sistemas de alta tecnologia.


Graças ao seu sistema único, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo seu uso fora da indústria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas tem grande potencial para inúmeras aplicações direcionadas a motores. Segundo o fabricante, é ideal para o armazenamento de energia gerada com poluição zero, como sistemas solares, eólicos, etc. Atualmente, diz o fabricante, isso depende de baterias e é muito ineficaz, porém tudo muda com a adoção do sistema MDI, que faz esse armazenamento de forma extremamente eficiente resultando em muita mais energia.


Atualmente a empresa está desenvolvendo quatro modelos de carro: um táxi, inspirado nos de Londres, com muitas vantagens para os passageiros e o motorista em relação a conforto, economia e ergonomia; uma van, uma picape, desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, indústrias e rurais, e, finalmente o modelo familiar, com muito espaço e configurações diferentes, com opções para todos os gostos.


Como não há combustão, não há contaminação.


O ar utilizado da atmosfera (que se mistura com o ar comprimido no cilindro) é previamente filtrado e purificado.A autonomia do primeiro protótipo finalizado, segundo o fabricante, é duas vezes superiro de qualquer carro elétrico hoje existente (de 200 a 300 quilômetros, ou 10 horas de funcionamento) que inclui nos padrões urbanos onde 80% dos motoristas percorrem menos de 60 quilômetros por dia.


Sua potência é de 25 cv e o torque de 13Kgfm. Para proporcionar mais força, está sendo estudado o aumento do tamanho dos 4 cilindros.


Quando o mercado se expandir , os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido . Em 3 minutos se enchem os “pulmões” do carro com o custo abaixo de R$ 4,00.Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor a bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado à rede elétrica. Devido a ausência de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 quilômetros.


A temperatura do ar purificado que sai do escape é de 20º negativos, permitindo assim sua utilização para o próprio ar condicionado do carro.“Com esta invenção um novo fator é evidente. Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário”, diz Guy Nègre. “Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias tradicionais, porem, analisamos muito e desenvolvemos o novo carro MDI do futuro.”O corpo do carro MDI é fabricado em fibra de vidro com injeção de espuma sintética. Isso traz muitas vantagens, pois barateia o custo de produção e torna o veículo mais leve. O chassi é tubular como nos carros de corrida e nas motos; consegue-se assim, uma rigidez máxima com peso reduzido o tempo de montagem. O veículo não tem habituais medidores de velocidade analógicas; em seu lugar há um pequeno computador que repassa as informações a cada momento. Uma das mais freqüentes questões é a segurança dos cilindros. Ele têm capacidade de 90m³ de ar comprimido com a pressão de 300 bars. Segundo a montadora, não oferecem risco de explosão, pois já são usados na indústria de gás natural comprimido, tendo sido testados intensivamente. E, nesse caso, como contém somente ar comum, o risco de explosão não existe.


O valor estimado pela MDI para o consumidor final é de R$ 18.000,00.



Faça sua Parte.
boa sorte a todos!......

Carro movido a ar pode revolucionar mercado




O e.Volution vai ser lançado esta semana


O lançamento do protótipo de um carro movido a ar esta semana, na África do Sul, promete revolucionar o sistema de transporte urbano.A previsão é de que e.Volution percorra uma distância de até 200 km por apenas US$ 0,30, cerca de RS$ 0,50.O carro, que parece um mini-ônibus, está sendo promovido com o slogan "Simples, econômico e limpo", mas os detalhes de como o veículo vai funcionar ainda não foram revelados.O protótipo do e.Volution, vai ser lançado na Auto Africa Expo 2000, em Joanesburgo, e está sendo encarado como a primeira alternativa viável aos carros que usam combustíveis convencionais."Ecologicamente correto"Há vários anos vinham sendo realizadas pesquisas para produzir carros "ecologicamente corretos", mas até hoje as tentativas foram todas frustradas. Alguns modelos em desenvolvimento usariam o hidrogênio como combustível.A expectativa é de que o e.Volution seja vendido na África do Sul por US$ 10 mil, cerca de RS$ 18 mil, o preço aproximado de um carro de médio porte no país.A empresa que deve produzir o carro, a Zero Pollution Motors, afirma que o e.Volution vai ser ideal para o transporte urbano.O motor vai ser impulsionado por ar comprimido estocado em tanques - muitos parecidos com cilíndros de mergulho - que vão ser colocados dentro do carro.O veículo deve ter independência de combustível para até 10 horas de trânsito na cidade, na velocidade média de 80 km por hora. Os engenheiros responsáveis pelo carro disseram que o abastecimento poderá ser feito em qualquer fonte de eletricidade, e que pode levar até quatro horas para encher o tanque.Mas os fabricantes afirmam que os proprietários poderão instalar suas próprias bombas de ar, o que vai permitir encher o tanque em três minutos.Já há duas fábricas para produzir o e.Volution na França, e os primeiros modelos devem chegar às ruas ainda este ano.A África do Sul será o segundo país a produzir o carro, e há fábricas planejadas para a Espanha, México e Austrália.

fonte

Carro movido a ar

SEM GASOLINA, SEM ÁLCOOL E COM ESTILO

Esse engenheiro Francês desenvolveu o carro movido a ar comprimido,
além de ter uma autonomia de 300 kms, ele purifica o ar por absorver e filtra-lo antes de devolver a atmosfera, atinge uma velocidade de 88 km por hora. tem o preço de $ 8.000,00.
Já é fabricado na França na versão táxi.

CARRO MOVIDO A AR SERÁ LANÇADO NO BRASIL, AGORA COM EMPRESÁRIOS BRASILEIROS
Primeiro lançamento, ocorrido em 2001, foi monopolizado por empresário português que segurou o projeto. Chega ao Brasil amanhã o representante da MDI, para rodada de reuniões com empreendedores, dessa vez, locais. Para desespero dos gigantes que ganham quando a natureza perde.
A MDI não desistiu. Na verdade a empresa que fabrica o carro movido a ar comprimido (considerado até agora o único projeto economicamente viável do mundo) está de volta ao Brasil.


Miguel Celades Rex (rex@motordeaire.com) acredita que o projeto, que já tem milhares de pessoas na fila, no Brasil, poderá ser um dos mais bem sucedidos da história automobilística.
O projeto do carro movido a ar comprimido foi lançado em outubro na França, e o Brasil é uma das prioridades da empresa.

O empresário estará recebendo empreendedores e investidores locais entre 5 e 11 de dezembro no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo.Miguel Celades Rex (rex@motordeaire.com) acredita que o projeto, que já tem milhares de pessoas na fila, no Brasil, poderá ser um dos mais bem sucedidos da história automobilística.
O projeto do carro movido a ar comprimido foi lançado em outubro na França, e o Brasil é uma das prioridades da empresa.

O empresário estará recebendo empreendedores e investidores locais entre 5 e 11 de dezembro no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo.

veja outros modelos
O que é o carro movido a ar

O Relatório Alfa foi uma das primeira publicações brasileiras a tratar do Carro Movido a Ar. Não é uma piada, mas sim o mais ambicioso projeto da empresa francesa Motor Development International, MDI, com sede em Luxemburgo e representação em toda a América Latina (baseada em Barcelona), que procura sócios no Brasil. Há mais de um ano uma comitiva da MDI veio ao Brasil (com cobertura completa do Relatório Alfa e nenhuma da grande imprensa) e mais de 600 pessoas estiveram no lançamento. Na época um empresário português comprou a maior parte das quotas, mas ele apenas bloqueou o acesso dos brasileiros, segurando o projeto no Brasil.O presidente da empresa (e criador do carro movido com ar comprimido) Guy Nègre, explicou, na época: "Contamos com licenças exclusivas para a instalação de fábricas em todo o território nacional, e também para numerosas concessões dos serviços técnicos, peças e a venda de energia. Tudo isso representa a criação de 3.500 novos empregos diretos em fábrica, sendo uma indústria rentável e de acordo com as novas tendências meioambientais." A MDI está desenvolvendo o motor do carro há mais de dez anos e protegeu o sistema com aproximadamente 30 patentes em mais de 130 países diferentes. Agora a MDI voltou a procurar sócios para o licenciamento do sistema de fabricação dos carros em todo o território brasileiro.


COMO FUNCIONA Se o motor criado por Guy Négre passar no teste de mercado -- isto é, se as pessoas comprarem um carro que não usa gasolina -- pode ser que a história considere essa uma das primeiras grandes invenções do novo século (embora o invento seja realmente do final do século passado). Guy Nègre desenvolveu um motor com a capacidade de acelerar até 130 km/h, com uma autonomia de 300km com uma recarga dos cilindros. Mas se você precisa de um carro como utilitário, um transporte urbano econômico, então vai gostar das opções. A aparência do carro lembra os novos carros econômicos que estão sendo lançados pelas empresas automobilísticas atuais. É adequado ao século 21, com uma aparência urbana e simples.O custo é daqueles que deve estar deixando as companhias de petróleo preocupadas: entre R$4,00 e R$ 6,00 por 200/300km corridos, ou aproximadamente entre 1 e 3 centavos por quilômetro. Além disso há uma vantagem sem precedentes sobre os motores à combustão, usados pela maioria dos veículos do planeta: não somente não poluem, como também purificam o ar, pelo menos no Brasil, onde a energia elétrica é, em sua maioria, gerada por fontes recicláveis e limpas (isso se o novo governo seguir o exemplo da Alemanha, e investir em energia limpa, ao invés da nuclear).O carro movido a ar comprimido apresenta uma série de vantagens sobre os carros elétricos, mas ainda perde em conforto e sofisticação (para não falar em velocidade) para os carros movidos a combustão. Entretanto, é importante lembrar que ainda é apenas o início. Se a tecnologia continuar sendo aperfeiçoada toda a indústria automobilística poderá enfrentar uma crise sem precedentes nas próximas duas décadas, ou antes. Pelo menos a atual indústria automobilística, já que uma outra indústria poderá substituí-la na construção e venda de automóveis urbanos leves (caminhões certamente ainda continuarão a usar os motores convencionais por muito tempo).

Desnecessário dizer que uma empresa como a MDI tem inimigos muito poderosos.




DETALHES TÉCNICOSO carro deve a sua autonomia a quatro tanques que armazenam 90 metros cúbicos de ar comprimido a 300 bars. A expansão deste ar, introduzido em um recinto fechado (o cilindro), impulsiona o pistão que gera o movimento. Como não existe combustão, não há poluição. O ar que sai do escape é ar limpo a -15° C . A troca de óleo, segundo a empresa, ocorre somente a cada 50.000km rodados."Neste momento temos quatro modelos disponíveis: um carro familiar, um modelo táxi, um furgão e uma pick up.", explicou o representante da empresa.Quanto custará esse carro que utiliza uma tecnologia quase alienígena, típica de filmes de ficção científica?: aproximadamente de R$ 18.000,00, no Brasil.Mais informações no site da empresa: http://www.motormdi.com%20/ ou com a representação Oficial no Brasil, entre os dias 5 e 11 de dezembro no Hotel Sheraton Mofarrej, Alameda Santos, 1437, Cerqueira Cesar, São Paulo, Telelefone 11 3253-5544.


Informações sobre o representante no Brasil
Miguel Celades RexRepresentante Oficial MDI paraEspanha, Portugal, América Latina, Reino Unido e Canadárex@motordeaire.comTel: 00 33 93 362 37 00Celular: 00 33 619 620 624Fax: 00 33 93 362 37 01http://www.motordeaire.com/ (Español)http://www.motormdi.com/ (Portugués)http://www.theaircar.com/ (Inglés)

Reportagens Nacionais
O Globo
http://globonews.globo.com/GloboNews/article/0,6993,A428149-571,00.html

BBC Brasil
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2000/001024_carro.shtml

Inema
http://inema.com.br/eventos/00507/

Reportagens internacionais Reportagens em francês: http://www.motordeaire.com/N9.jpg - por Judikael Hirel Reportagens em alemão: http://www.motordeaire.com/N11.jpg Reportagens em inglês: http://www.motordeaire.com/N12.jpg - por Heather McCabe http://www.motordeaire.com/N1.jpg - Daily Mail por Hay Massey http://www.motordeaire.com/N5.jpg - Guardian Weekly por Paul Webster http://www.motordeaire.com/N7.jpg - por Angela Thymides Reportagens em espanhol http://www.motordeaire.com/N3.jpg - El Financieiro por Yalín Cacho Lopez



Aquecimento Global

SAIBAM, que a Terra não será mais a mesma dentro de 20 ou 30 anos.


A Natureza não consegue rearranjar seus ecossistemas tão rápido quanto o homem tem feito a temperatura do planeta subir, através da crescente emissão de CO2 (dióxido de carbono), marca de nossa era industrial. Então, antes da maioria de nós deixar esta vida, veremos secas fustigantes, enchentes avassaladoras e extinções irreversíveis. Já começou. Espécies, geleiras e continentes inteiros sumirão do mapa.
O mais terrível não é a mudança na paisagem global, mas os impactos sócio-econômicos. Imaginem as hordas de milhões de pessoas — 6 casas decimais de desabrigados — migrando para as montanhas porque seus paises e cidades viraram parte dos oceanos �?ndico, Pacífico e Atlântico. Ou teremos séculos de guerras por água e m2, ou aprenderemos a viver em paz e compartilhar os recursos.
Este assunto era um rumor remoto para mim, mas é impossível não se sensibilizar com o documentário Uma Verdade Inconveniente, ainda em exibição em algumas salas de São Paulo. Os fatos relatados alí não me saem da cabeça, e é filme obrigatório para todas as pessoas.


Mais na Web
(Estadão) Calor mata no mundo; anos mais quentes ocorreram desde 98
(Estadão) Aquecimento global já provoca extinções, diz análise
(Veja) Em Profundidade: Aquecimento Global
(Fundação Oswaldo Cruz, Infantil) Aquecimento Global
(Unicamp) Pesquisa antevê efeitos do aquecimento global
(Cosmonauta: Elisabet Sahtouris) O Aquecimento Global pode se tornar nosso maior processo de paz
Blog de EcoEconomia do Cezar Taurion
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  1. Use lâmpadas fluoerescentes ao invés das incandescentes.
    Deixe o carro em casa sempre que puder e use transporte público, vá a pé ou de bicicleta.
    Recicle lixo.

  2. Plante árvores. Muitas árvores. Elas absorvem o CO2 do ar reduzindo o efeito estufa.

  3. Pare de comer carne, pois só se pode criar pastagens desmatando grandes áreas verdes, e o processo digestivo do gado emite gases (flatulência) que contribuem para o efeito estufa.

  4. Busque ser cada vez menos dependente direta ou indiretamente de petróleo.

  5. Blogueiros, instalem em seus blogs o pledger interativo abaixo, para seus visitantes poderem simbolicamente prometer (pledge) fazer sua parte, como coloquei no meu blog.

  6. Tenha uma vida regrada, consciente.

  7. Suporte o Protocolo de Kyoto, inclusive para resoluções pós-2012.
    Mais ações.

  8. Lembre-se: o planeta não é nosso; ele nos foi emprestado pelos nossos filhos (provérbio africano).



    fonte:

Cataclismo anunciado



ANA ELIZABETH DINIZ/ ESPECIAL PARA O TEMPO




A palavra profecia está inevitavelmente atrelada aos visionários, sensitivos, pessoas que têm o dom de predizer o futuro. Em pleno século 21, falar que não é preciso ser um profeta para fazer prognósticos alarmantes para um futuro próximo do planeta parece óbvio.
O desconcertante é saber que o diagnóstico alarmista do Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) foi previsto por Nostradamus, Samael Aun Weor, pelos maias, índios andinos, Edgar Cayce, Trigueirinho, entre outros videntes há muito mais tempo do que podemos imaginar.
Em 1827, o cientista francês Jean-Baptiste Fourier foi o primeiro a falar sobre o efeito estufa, fenômeno no qual os gases atmosféricos prendem a energia solar, elevando a temperatura da superfície terrestre, ao invés de permitir que o calor volte para o espaço.
Cento e oitenta anos depois, no dia 17 de janeiro passado, o Boletim de Cientistas Atômicos adiantou em dois minutos o Relógio do Apocalipse, que agora marca cinco minutos para a meia-noite, citando a mudança climática como um risco tão grande para a humanidade quanto a proliferação nuclear.
E no último dia 2, o mesmo IPCC, conclui com 90% de certeza que o aquecimento global foi causado pela ação humana. E que a temperatura da Terra aumentará até o final do século XXI entre 1,8ºC e 4ºC.
Até 2100, a temperatura vai subir seis graus, elevando o nível do mar, destruindo cidades litorâneas, derretendo geleiras no Pólo Norte e de altas regiões montanhosas como os Alpes, causando secas e desertificação em outras áreas.
O que dizem as profecias dos maias e índios andinos KA W. RIBAS/ ESPECIALISTA EM HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA E GEOBIÓLOGO
O anúncio do documento encomendado pela ONU a cientistas de várias nacionalidades chamou a atenção das pessoas para algo que há muito é anunciado pelos ecologistas e pelas antigas profecias.
Segundo os maias, o eclipse solar de 11 de agosto de 1999 marcou o início de um ciclo de 13 anos que se completa no sábado, 22 de dezembro de 2012, solstício de verão do hemisfério sul e do inverno no norte.
Esse ciclo estaria sincronizado com outro ciclo, desta vez de 20 anos, chamado katun, iniciado em 1992 e que, por sua vez, faz parte de um ciclo maior de 5.125 anos ou 13 baktuns (cada baktun é formado por 20 katuns, aproximadamente 400 anos).
Esses números e datas relacionam-se assombrosamente com o aquecimento global quando associados ao ciclo de 117 giros, cada vez que o planeta Vênus aparece no mesmo ponto do céu.
Nessas épocas, o Sol sofre fortes alterações e aparecem grandes manchas e ventos solares e, a cada 5125 anos (ciclo de 13 baktuns) são produzidas alterações ainda maiores que causarão destruição.
Essas afirmações são corroboradas pelos povos antigos da América, como o novo ciclo Pachakuti dos povos andinos; o “quinto Sol” e a era de 13 “céus” de Quetzacooatl, a serpente emplumada dos Astekas, após os nove “infernos” de Tetzkatlipoka; a busca pela “Terra-sem-males” dos Guarani; a pacificação do branco e a “Profecia do Arco-Íris” dos nativos da América do Norte .
Chegará um tempo em que a Mãe Terra estará a ponto de perecer em consequência das agressões cometidas pelos seres humanos.
Ambiente reflete desordens internasVIRGÍLIO CAMPOS/ PROFESSOR DE GNOSE
O aquecimento global está ocupando lugar de destaque na mídia, ainda que se esqueçam de dizer que tudo isso é uma consequência da insensatez daqueles que comandam este mundo.
Houve época em que acreditavam que bastava mandar o lixo atômico e as indústrias poluentes para o terceiro mundo, para os países “pobres”, para se verem livres de seus efeitos. Amarga ilusão.
Realmente, a egolatria não combina com a ecologia. Hoje até os países “ricos” admitem que o aquecimento global é um problema. Será que querem ganhar tempo? Não há mais tempo. Ou será que pensam que finalmente vão poder vender geladeiras para esquimós?
Pois não é que caíram em seu próprio engodo, no buraco que eles mesmo cavaram? Mas parece que a ficha não caiu, pois pelo mundo afora estão preparando guerras e mais guerras e as fábricas de armas estão a todo vapor. Quer dizer, a coisa ainda vai ficar muito mais quente.
E o mamífero racional já poderá entrar oficialmente na lista de animais ameaçados de extinção. Sem dúvida, hoje estamos vivendo aquela época anunciada pelos sábios do passado. Todas as antigas profecias concordam em que, desta vez, o mundo será destruído pelo fogo.
E já estamos vendo o começo do fim. Samael Aun Weor, o grande mestre da gnose, avatar ou mensageiro da Nova Era, já escrevia em seu livro “A Grande Rebelião”, de 1974: “O animal intelectual, equivocadamente chamado homem, ao contaminar os mares com tanta sujeira, envenenar o ar com a fumaça de seus carros e suas fábricas, destruir a terra com explosões atômicas subterrâneas e o abuso de substâncias tóxicas de todo o tipo, está submetendo o planeta Terra a uma longa e espantosa agonia, que haverá de terminar em uma grande catástrofe”.
Ainda segundo Samael, “as reservas subterrâneas de água doce correm perigo. A poluição contínua do ar está colocando em perigo a vida do planeta. Tanta fumaça impede a entrada da luz solar e dos raios ultravioleta, originando graves desordens na atmosfera. Aproxima-se uma era de alterações climáticas, ciclones espantosos e terremotos. O degelo dos pólos já começou e um novo dilúvio precedido pelo fogo se aproxima. O dióxido de carbono está formando uma grossa capa na atmosfera que absorverá a radiação térmica e atuará como uma estufa de fatalidades. O mais grave é que os fatores de tal desolação, ou seja, fome, guerras, destruição do planeta em que vivemos, estão dentro de nós mesmos, em nossa psique”.
Somos assassinos planetários?
O cientista James Lovelock criou a teoria segundo a qual a Terra é viva e pode ser considerada como um gigantesco superorganismo chamado Gaia. Um ser que foi agredido e que agora se defende.
“Logo estaremos envolvidos em uma batalha e aquilo com que nos defrontaremos será muito mais letal do que qualquer guerra relâmpago. Estamos em guerra com a própria Terra. O aquecimento global é a resposta do nosso planeta injuriado aos danos que já provocamo e as consequências para a humanidade serão provavelmente muito piores do que ao de qualquer guerra”, profetiza em seu último livro, “Gaia – Cura para um Planeta Doente” (editora Cultrix, 192 páginas, R$ 45,90).
O cientista está convencido de que “as leis de Gaia indicam que, se alguma espécie provocar mudanças na composição do ar e na natureza da superfície da Terra, ela se arriscará a alterar o mundo até um estado que desfavorecerá a sua progênie. É desse modo que o sistema da Terra desencoraja espécies nocivas e nesse sentido, nós somos agora o alvo de Gaia. Não somos, porém, apenas uma peste sobre o planeta: somos parte de Gaia, e a sua primeira espécie conscientemente inteligente”. (AED)