O carro movido a ar
carro movido a ar parte 2
carro a ar comprimido
assista os vídeos...
MDI
o futuro sem poluição / Welcome to the Future

falta pouco...
Está chegando o tempo em que poderemos encostar nosso carro no posto de abastecimento somente para encher os pneus e... calibrar o tanque !
Acredite, isso pode acontecer em breve. Ganham cada vez mais impulso, rumo ao mercado, os carros da fábrica franco espanhola MDI, movidos por um revolucionário e exclusivo motor a ar comprimido, criação do francês Guy Nègre. Uma ajuda importante veio no final de junho do ano passado, na Suíça, quando um “CityCat”, um dos modelos equipados com esse propulsor roubou a cena do Fórum Mundial Sobre Célula de Combustível (tipo de alimentação em que grandes montadoras estão apostando milhões de dólares) recebeu da organização do evento o título de Melhor Solução Para Transporte Urbano Sustentável.
Já na Espanha, uma empresa local, conveniada com a MDI, anunciou em 1º de julho do ano passado o investimento de 24 milhões de euros na fabricação de ônibus equipados com o motor. Mas, afinal, o que tem de tão revolucionário esse propulsor?
Simples: ele é alimentado a ar. Ar comum, o mesmo usado para encher pneus do carro, o que significa uma solução ao mesmo tempo econômica e ecológica. Ecológica, sim, porque no processo não existe queima de combustível. Somente ar comprimido dentro dos cilindros, o qual é injetados nos pistões, fazendo girar o motor.
Depois de utilizado, o ar sai pelo escapamento mais puro do que entrou e com baixa temperatura.
Guy Nègre, criador do motor não é um novato na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida com motores de fórmula 1 e recebeu vários prêmios.
Tendo o apoio do instituto Francês de Indústria Petrolífera (IFEP), desenvolveu um possante motor de 12 cilindros em W para carros de competição. Mas apesar do grande sucesso, o motor não despertou interesse suficiente para sua produção.
O francês continuou desenvolvendo soluções, voltando à cena com outra criação: o motor bi-energia (gasolina e ar comprimido). Desta vez o desfecho foi diferente. Houve grande interesse da mídia e de investidores.
Assim, o grupo MDI foi estabelecido em 1991, com sede em Luxemburgo. A empresa conta hoje com 160 associados.
Para desenvolver o motor monoenergia de ar comprimido, Guy Nègre transferiu o trabalho de pesquisa para a CQFD de soluções do ar, uma sociedade criada por ele mesmo. Até esse momento trabalhou com 30 engenheiros, entre eles seu filho Cyril, que trabalhava na Bugatti-fábrica italiana de automóveis-desenvolvendo sistemas de alta tecnologia.
Graças ao seu sistema único, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo seu uso fora da indústria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas tem grande potencial para inúmeras aplicações direcionadas a motores. Segundo o fabricante, é ideal para o armazenamento de energia gerada com poluição zero, como sistemas solares, eólicos, etc. Atualmente, diz o fabricante, isso depende de baterias e é muito ineficaz, porém tudo muda com a adoção do sistema MDI, que faz esse armazenamento de forma extremamente eficiente resultando em muita mais energia.
Atualmente a empresa está desenvolvendo quatro modelos de carro: um táxi, inspirado nos de Londres, com muitas vantagens para os passageiros e o motorista em relação a conforto, economia e ergonomia; uma van, uma picape, desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, indústrias e rurais, e, finalmente o modelo familiar, com muito espaço e configurações diferentes, com opções para todos os gostos.
Como não há combustão, não há contaminação.
O ar utilizado da atmosfera (que se mistura com o ar comprimido no cilindro) é previamente filtrado e purificado.A autonomia do primeiro protótipo finalizado, segundo o fabricante, é duas vezes superiro de qualquer carro elétrico hoje existente (de 200 a 300 quilômetros, ou 10 horas de funcionamento) que inclui nos padrões urbanos onde 80% dos motoristas percorrem menos de 60 quilômetros por dia.
Sua potência é de 25 cv e o torque de 13Kgfm. Para proporcionar mais força, está sendo estudado o aumento do tamanho dos 4 cilindros.
Quando o mercado se expandir , os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido . Em 3 minutos se enchem os “pulmões” do carro com o custo abaixo de R$ 4,00.Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor a bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado à rede elétrica. Devido a ausência de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 quilômetros.
A temperatura do ar purificado que sai do escape é de 20º negativos, permitindo assim sua utilização para o próprio ar condicionado do carro.“Com esta invenção um novo fator é evidente. Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário”, diz Guy Nègre. “Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias tradicionais, porem, analisamos muito e desenvolvemos o novo carro MDI do futuro.”O corpo do carro MDI é fabricado em fibra de vidro com injeção de espuma sintética. Isso traz muitas vantagens, pois barateia o custo de produção e torna o veículo mais leve. O chassi é tubular como nos carros de corrida e nas motos; consegue-se assim, uma rigidez máxima com peso reduzido o tempo de montagem. O veículo não tem habituais medidores de velocidade analógicas; em seu lugar há um pequeno computador que repassa as informações a cada momento. Uma das mais freqüentes questões é a segurança dos cilindros. Ele têm capacidade de 90m³ de ar comprimido com a pressão de 300 bars. Segundo a montadora, não oferecem risco de explosão, pois já são usados na indústria de gás natural comprimido, tendo sido testados intensivamente. E, nesse caso, como contém somente ar comum, o risco de explosão não existe.
O valor estimado pela MDI para o consumidor final é de R$ 18.000,00.
carro movido a ar parte 2
carro a ar comprimido
assista os vídeos...
MDI
o futuro sem poluição / Welcome to the Future

falta pouco...
Está chegando o tempo em que poderemos encostar nosso carro no posto de abastecimento somente para encher os pneus e... calibrar o tanque !
Acredite, isso pode acontecer em breve. Ganham cada vez mais impulso, rumo ao mercado, os carros da fábrica franco espanhola MDI, movidos por um revolucionário e exclusivo motor a ar comprimido, criação do francês Guy Nègre. Uma ajuda importante veio no final de junho do ano passado, na Suíça, quando um “CityCat”, um dos modelos equipados com esse propulsor roubou a cena do Fórum Mundial Sobre Célula de Combustível (tipo de alimentação em que grandes montadoras estão apostando milhões de dólares) recebeu da organização do evento o título de Melhor Solução Para Transporte Urbano Sustentável.
Já na Espanha, uma empresa local, conveniada com a MDI, anunciou em 1º de julho do ano passado o investimento de 24 milhões de euros na fabricação de ônibus equipados com o motor. Mas, afinal, o que tem de tão revolucionário esse propulsor?
Simples: ele é alimentado a ar. Ar comum, o mesmo usado para encher pneus do carro, o que significa uma solução ao mesmo tempo econômica e ecológica. Ecológica, sim, porque no processo não existe queima de combustível. Somente ar comprimido dentro dos cilindros, o qual é injetados nos pistões, fazendo girar o motor.
Depois de utilizado, o ar sai pelo escapamento mais puro do que entrou e com baixa temperatura.
Guy Nègre, criador do motor não é um novato na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida com motores de fórmula 1 e recebeu vários prêmios.
Tendo o apoio do instituto Francês de Indústria Petrolífera (IFEP), desenvolveu um possante motor de 12 cilindros em W para carros de competição. Mas apesar do grande sucesso, o motor não despertou interesse suficiente para sua produção.
O francês continuou desenvolvendo soluções, voltando à cena com outra criação: o motor bi-energia (gasolina e ar comprimido). Desta vez o desfecho foi diferente. Houve grande interesse da mídia e de investidores.
Assim, o grupo MDI foi estabelecido em 1991, com sede em Luxemburgo. A empresa conta hoje com 160 associados.
Para desenvolver o motor monoenergia de ar comprimido, Guy Nègre transferiu o trabalho de pesquisa para a CQFD de soluções do ar, uma sociedade criada por ele mesmo. Até esse momento trabalhou com 30 engenheiros, entre eles seu filho Cyril, que trabalhava na Bugatti-fábrica italiana de automóveis-desenvolvendo sistemas de alta tecnologia.
Graças ao seu sistema único, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo seu uso fora da indústria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas tem grande potencial para inúmeras aplicações direcionadas a motores. Segundo o fabricante, é ideal para o armazenamento de energia gerada com poluição zero, como sistemas solares, eólicos, etc. Atualmente, diz o fabricante, isso depende de baterias e é muito ineficaz, porém tudo muda com a adoção do sistema MDI, que faz esse armazenamento de forma extremamente eficiente resultando em muita mais energia.
Atualmente a empresa está desenvolvendo quatro modelos de carro: um táxi, inspirado nos de Londres, com muitas vantagens para os passageiros e o motorista em relação a conforto, economia e ergonomia; uma van, uma picape, desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, indústrias e rurais, e, finalmente o modelo familiar, com muito espaço e configurações diferentes, com opções para todos os gostos.
Como não há combustão, não há contaminação.
O ar utilizado da atmosfera (que se mistura com o ar comprimido no cilindro) é previamente filtrado e purificado.A autonomia do primeiro protótipo finalizado, segundo o fabricante, é duas vezes superiro de qualquer carro elétrico hoje existente (de 200 a 300 quilômetros, ou 10 horas de funcionamento) que inclui nos padrões urbanos onde 80% dos motoristas percorrem menos de 60 quilômetros por dia.
Sua potência é de 25 cv e o torque de 13Kgfm. Para proporcionar mais força, está sendo estudado o aumento do tamanho dos 4 cilindros.
Quando o mercado se expandir , os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido . Em 3 minutos se enchem os “pulmões” do carro com o custo abaixo de R$ 4,00.Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor a bordo que permite recarregar entre 3 e 4 horas conectado à rede elétrica. Devido a ausência de combustão e resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 quilômetros.
A temperatura do ar purificado que sai do escape é de 20º negativos, permitindo assim sua utilização para o próprio ar condicionado do carro.“Com esta invenção um novo fator é evidente. Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário”, diz Guy Nègre. “Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias tradicionais, porem, analisamos muito e desenvolvemos o novo carro MDI do futuro.”O corpo do carro MDI é fabricado em fibra de vidro com injeção de espuma sintética. Isso traz muitas vantagens, pois barateia o custo de produção e torna o veículo mais leve. O chassi é tubular como nos carros de corrida e nas motos; consegue-se assim, uma rigidez máxima com peso reduzido o tempo de montagem. O veículo não tem habituais medidores de velocidade analógicas; em seu lugar há um pequeno computador que repassa as informações a cada momento. Uma das mais freqüentes questões é a segurança dos cilindros. Ele têm capacidade de 90m³ de ar comprimido com a pressão de 300 bars. Segundo a montadora, não oferecem risco de explosão, pois já são usados na indústria de gás natural comprimido, tendo sido testados intensivamente. E, nesse caso, como contém somente ar comum, o risco de explosão não existe.
O valor estimado pela MDI para o consumidor final é de R$ 18.000,00.
Nenhum comentário:
Postar um comentário